Bate-papo do blog com o jornalista de famosos Alvaro Leme.
Foto: (Reprodução/ Instagram) |
Por Calil Neto
13 de julho de 2018.
Conversei com um dos maiores jornalistas de
televisão e famosos do nosso Brasil, Alvaro Leme, que acompanho desde a época da
revista Vejinha São Paulo. Alvaro, que é uma gentileza e passou por revista Veja,
R7 da Record, e muito mais e tem um canal divertidíssimo de entrevistas no You
Tube, concedeu ao Blog do Calil Neto um SUPER-BATE PAPO!
Calil Neto: De onde veio o carinho de
trabalhar com o jornalismo de celebridades?
Era "carinho" mesmo a palavra?
Calil Neto: Sim.
Ok
Calil: Deve ser aptidão.Não sei que palavra
posso usar.
Eu fiquei na dúvida se não era "caminho", por isso perguntei. Fui um menino que vivia ligado na televisão, e preferia ficar na frente dela a ir pra rua brincar. É que, nos anos 80, tinha tempo de sobra para as duas coisas, acho, porque eu também curtia bastante o momento de correr pelo quintal. Cresci sabendo os nomes de todas as novelas e artistas, e como sempre foi algo muito distante pra mim, quando virei jornalista e tive chance de estar perto daquele mundo, fui com tudo. E peguei gosto.
Calil: Qual o momento mais inusitado ou
marcante da carreira lidando com os famosos?
Todos os que vivi com a Hebe Camargo. Meu primeiro emprego foi como repórter da Contigo!, e cada jornalista tinha um punhado de famosos para monitorar. Ela era da minha lista, então precisava me aproximar de todos do mundo dela, ir a tudo que ela lançasse ou fizesse, entrevistá-la... Eu era bem novinho, e ela me chamava de "meu menininho", o que me deixava todo bobo. De 2001 até a morte dela, em 2012, tive o prazer e o privilégio de estar com ela várias vezes. Numa dessas, ela me cedeu uma foto de quando estava se tratando do câncer e ficou careca. A foto foi capa da Veja São Paulo e marcou minha história.
Calil Neto:Obrigado meu querido. Sou
fã.
Imagina! Eu que agradeço!
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